Que cidade? Que arte? Que arquitectura?
"O fascínio de uma obra destas é estarmos a trabalhar com grandes quantidades de gente que se move", descreve. "E que tem de perceber num relance, quase de forma automática, para que lado ficam as saídas e onde está o comboio. Daí a clarabóia da estação do metro. O trabalho é uma glorificação do caminho para a luz". in Público, 04-11-2012
Pedro Botelho estará presente na mesa redonda beyond visible, dia 14 às 18h.
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